domingo, 26 de abril de 2009

Desafio Matemático - Semana de 26 de Abril a 3 de Maio

Observa com atenção este jardim. Ele é formado por 6 canteiros, todos iguais, sendo 2 com tulipas, 2 com dálias, um com zínias e outro com violetas. À volta, há um passeio de lajes quadradas, com 1 m de lado, ou seja, cada uma mede 1m quadrado.
CALCULA:
1.Área do terreno;
2.Área do passeio;
3.Área do terreno relvado;
4.Área total do terreno com tulipas;
5.Área total dos canteiros floridos.

sábado, 25 de abril de 2009

25 de Abril - Revolução dos Cravos

O golpe de estado militar do dia 25 de Abril de 1974 derrubou, num só dia, o regime político que vigorava em Portugal desde 1926, sem grande resistência das forças leais ao governo, que cederam perante a revolta das forças armadas. Este levantamento é conhecido por Dia D, 25 de Abril ou Revolução dos Cravos. O levantamento foi conduzido pelos oficiais intermédios da hierarquia militar (o MFA), na sua maior parte capitães que tinham participado na Guerra Colonial. Considera-se, em termos gerais, que esta revolução trouxe a liberdade ao povo português (denominando-se "Dia da Liberdade" o feriado instituído em Portugal para comemorar a revolução).


Antecedentes
Na sequência do golpe militar de 28 de Maio de 1926, foi implementado em Portugal um regime autoritário de inspiração fascista. Em 1933 o regime é remodelado, auto-denominando-se Estado Novo e Oliveira Salazar passou a controlar o país, não mais abandonando o poder até 1968, quando este lhe foi retirado por incapacidade, na sequência de uma queda em que sofreu lesões cerebrais. Foi substituído por Marcello Caetano que dirigiu o país até ser deposto no 25 de Abril de 1974.
Sob o governo do Estado Novo, Portugal foi sempre considerado uma ditadura, quer pela oposição, quer pelos observadores estrangeiros quer mesmo pelos próprios dirigentes do regime. Formalmente, existiam eleições, mas estas foram sempre contestadas pela oposição, que sempre acusaram o governo de fraude eleitoral e de desrespeito pelo dever de imparcialidade.
O Estado Novo possuía uma polícia política, a PIDE (Polícia Internacional de Defesa do Estado), uma evolução da ex-PVDE (Polícia de Vigilância e Defesa do Estado), mais tarde DGS (Direcção-Geral de Segurança), que perseguiria os opositores do regime. De acordo com a visão da história dos ideólogos do regime, o país manteve uma política que considerava a manutenção das colónias do "Ultramar", numa altura em que alguns países europeus iniciavam os seus processos de alienação progressiva das suas colónias. Apesar da contestação nos fóruns mundiais, como na ONU, Portugal manteve uma política de força, tendo sido obrigado, a partir do início dos anos 60, a defender militarmente as colónias contra os grupos independentistas em Angola, Guiné e Moçambique.
Economicamente, o regime manteve uma política de condicionamento industrial que resultava no monopólio do mercado português por parte de alguns grupos industriais e financeiros (a acusação de plutocracia é frequente). O país permaneceu pobre até à década de 1960, o que estimulou a emigração. Notou-se, contudo, um desenvolvimento económico a partir desta década.



Movimentações militares durante a Revolução

No dia 24 de Abril de 1974, um grupo de militares comandados por Otelo Saraiva de Carvalho instalou secretamente o posto de comando do movimento golpista no quartel da Pontinha, em Lisboa.
Às 22h 55m é transmitida a canção ”E depois do Adeus”, de Paulo de Carvalho, pelos Emissores Associados de Lisboa, emitida por Luís Filipe Costa. Este foi um dos sinais previamente combinados pelos golpistas e que desencadeou a tomada de posições da primeira fase do golpe de estado.
O segundo sinal foi dado às 0h20 m, quando foi transmitida a canção ”Grândola Vila Morena“, de José Afonso, pelo programa Limite, da Rádio Renascença, que confirmava o golpe e marcava o início das operações. O locutor de serviço nessa emissão foi Leite de Vasconcelos, jornalista e poeta moçambicano.
O golpe militar do dia 25 de Abril teve a colaboração de vários regimentos militares que desenvolveram uma acção concertada.
No Norte, uma força do CICA 1 liderada pelo Tenente-Coronel Carlos Azeredo toma o Quartel-General da Região Militar do Porto. Estas forças são reforçadas por forças vindas de Lamego. Forças do BC9 de Viana do Castelo tomam o Aeroporto de Pedras Rubras. Forças do CIOE tomam a RTP e o RCP no Porto. O regime reagiu, e o ministro da Defesa ordenou a forças sedeadas em Braga para avançarem sobre o Porto, no que não foi obedecido, já que estas já tinham aderido ao golpe.
À Escola Prática de Cavalaria, que partiu de Santarém, coube o papel mais importante: a ocupação do Terreiro do Paço. As forças da Escola Prática de Cavalaria eram comandadas pelo então Capitão Salgueiro Maia. O Terreiro do Paço foi ocupado às primeiras horas da manhã. Salgueiro Maia moveu, mais tarde, parte das suas forças para o Quartel do Carmo onde se encontrava o chefe do governo, Marcello Caetano, que ao final do dia se rendeu, fazendo, contudo, a exigência de entregar o poder ao General António de Spínola, que não fazia parte do MFA, para que o "poder não caísse na rua". Marcello Caetano partiu, depois, para a Madeira, rumo ao exílio no Brasil.
A revolução resultou na morte de 4 pessoas, quando elementos da polícia política (PIDE) dispararam sobre um grupo que se manifestava à porta das suas instalações na Rua António Maria Cardoso, em Lisboa.

O Cravo
O cravo tornou-se o símbolo da Revolução de Abril de 1974; Com o amanhecer as pessoas começaram a juntar-se nas ruas, solidários com os soldados revoltosos; alguém (existem várias versões, sobre quem terá sido, mas uma delas é que uma florista contratada para levar cravos para a abertura de um hotel, foi vista por um soldado que pôs um cravo na espingarda, e em seguida todos o fizeram), começou a distribuir cravos vermelhos para os soldados, que depressa os colocaram nos canos das espingardas.


O 25 de Abril visto 35 anos depois

O 25 de Abril de 1974 continua a dividir a sociedade portuguesa, sobretudo nos estratos mais velhos da população que viveram os acontecimentos, nas facções extremas do espectro político e nas pessoas politicamente mais empenhadas. A análise que se segue refere-se apenas às divisões entre estes estratos sociais.
Existem actualmente dois pontos de vista dominantes na sociedade portuguesa em relação ao 25 de Abril.
Quase todos reconhecem, de uma forma ou de outra, que o 25 de Abril representou um grande salto no desenvolvimento politico-social do país. Mas as pessoas mais à esquerda do espectro político tendem a pensar que o espírito inicial da revolução se perdeu. O PCP lamenta que a revolução não tenha ido mais longe e que muitas das conquistas da revolução se foram perdendo.
As pessoas mais à direita lamentam a forma como a descolonização foi feita e as nacionalizações feitas no periodo imediato ao 25 de Abril de 74 que condicioram sobremaneira o crescimento de uma economia já então fraca.

Fonte: Wikipédia

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Dia Internacional do Livro

O Dia Internacional do Livro teve a sua origem na Catalunha, uma região semi-autônoma da Espanha.
A data começou a ser celebrada em 7 de outubro de 1926, em comemoração ao nascimento de Miguel de Cervantes, escritor espanhol. O escritor e editor valenciano, estabelecido em Barcelona, Vicent Clavel Andrés, propôs este dia para a Câmara Oficial do Livro de Barcelona.
Em 6 de fevereiro de 1926, o governo espanhol, presidido por Miguel Primo de Rivera, aceitou a data e o rei Alfonso XIII assinou o decreto real que instituiu a Festa do Livro Espanhol.
No ano de 1930, a data comemorativa foi trasladada para 23 de abril, dia do falecimento de Cervantes.
Mais tarde, em 1996, a UNESCO instituiu 23 de abril como o Dia Internacional do Livro e dos direitos dos autores, em virtude de a 23 de abril se assinalar o falecimento de outros escritores, como Josep Pla, escritor catalão, e William Shakespeare, dramaturgo inglês.
No caso do escritor inglês, tal data não é precisa, pois que em Inglaterrra, naquele tempo, ainda utilizava o calendário juliano, pelo que havia uma diferença de 10 dias apara o calendário gregoriano usado em Espanha. Assim Shakespeare faleceu efectivamente 10 dias depois de Cervantes.

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Dia Internacional da Terra

O Dia da Terra foi criado em 1970, pelo Senador norte-americano Gaylord Nelson, que convocou o primeiro protesto nacional contra a poluição, protesto esse coordenado a nível nacional por Denis Hayes. Esse dia conduziu à criação da Agência de Protecção Ambiental dos Estados Unidos (EPA).
A partir de 1990, o dia 22 de Abril foi adoptado mundialmente como o Dia da Terra, dando um grande impulso aos esforços de reciclagem a nível mundial e ajudando a preparar o caminho para a Cimeira do Rio (1992).
Actualmente, uma organização internacional, a Rede Dia da Terra coordena eventos e actividades a nível mundial que celebram este dia.


domingo, 12 de abril de 2009

Parabéns Iolanda!!!

Mais uma Feiticeira comemora hoje o seu aniversário.
Parabéns Iolanda!!!! Muitas felicidades e que contes muitos.
Beijinhos

Páscoa Feliz!!

A turma d'Os Piratinhas e a sua professora deseja a todos Alunos, Professores, Auxiliares, Encarregados de Educação, demais Comunidade Educativa e Amigos:


Páscoa Feliz!!

A Páscoa no Mundo

Os festejos da Páscoa em todo o mundo possuem variações em suas origens e significados.
Na China:
O "Ching-Ming" é uma festividade que ocorre na mesma época da Páscoa, onde são visitados os túmulos dos ancestrais e feitas oferendas, em forma de refeições e doces, para deixá-los satisfeitos com os seus descendentes.
Na Europa:
As origens da Páscoa remontam a bem longe, aos antigos rituais pagãos do início da primavera (que no Hemisfério Norte inicia em março). Nestes lugares, as tradições de Páscoa incluem a decoração de ovos cozidos e as brincadeiras com os ovos de Páscoa como, por exemplo, rolá-los ladeira abaixo, onde será vencedor aquele ovo que rolar mais longe sem quebrar.
Nos países da Europa Oriental, como Ucrânia, Estônia, Lituânia e Rússia:
A tradição mais forte é a decoração de ovos com os quais serão presenteados amigos e parentes. A tradição diz que, se as crianças forem bem comportadas na noite anterior ao domingo de Páscoa e deixarem um boné de tecido num lugar escondido, o coelho deixará doces e ovos coloridos nesses "ninhos".
Nos Estados Unidos:
A brincadeira mais tradicional ainda é a "caça ao ovo", onde ovos de chocolate são escondidos pelo quintal ou pela casa para serem descobertos pelas crianças na manhã de Páscoa. Em algumas cidades a "caça ao ovo" é um evento da comunidade e é usada uma praça pública para esconder os ovinhos.
No Brasil e América Latina:
O mais comum é as crianças montarem seus próprios ninhos de Páscoa, sejam de vime, madeira ou papelão, e enchê-los de palha ou papel picado. Os ninhos são deixados para o coelhinho colocar doces e ovinhos na madrugada de Páscoa. A "caça ao ovo" ou "caça ao cestinho" também é utilizada.

A palavra "Páscoa" em várias línguas

Alemão - Ostern
Árabe - عيد الفصح (ʿĪdu l-Fiṣḥ)
Basco - Bazko
Búlgaro Пасха (Paskha)
Catalão - Pasqua
Espanhol - Pascua
Esperanto - Pasko
Finlandês - Pääsiäinen
Francês - Pâques
Friulano - Pasche
grego - Πάσχα (Páscha)
Inglês - Easter
Irlandês - Cáisg
Islandês - Paska
italiano - Pasqua
Latim - Pascha ou Festa Paschalia
Neerlandês - Pasen
Norueguês - Påske
Polonês - Wielkanoc
Português - Páscoa
Romeno - Paşti
Russo - Пасха (Paskha)
Sueco - Påsk


Fonte: Wikipédia

Ovo de Páscoa

O hábito de dar ovos de verdade vem da tradição pagã. O hábito de trocar ovos de chocolate surgiu na França. Antes disso, eram usados ovos de galinha para celebrar a data.
A tradição de presentear com ovos - de verdade mesmo - é muito, muito antiga. Na Ucrânia, por exemplo, centenas de anos antes de era cristã já se trocavam ovos pintados com motivos de natureza - lá eles têm até nome, pêssanka - em celebração à chegada da primavera.
Os chineses e os povos do Mediterrâneo também tinham como hábito dar ovos uns aos outros para comemorar a estação do ano. Para deixá-los coloridos, cozinhavam-os com beterrabas.
Mas os ovos não eram para ser comidos. Eram apenas um presente que simbolizava o início da vida. A tradição de homenagear essa estação do ano continuou durante a Idade Média entre os povos pagãos da Europa.
Eles celebravam Ostera, a deusa da primavera, simbolizada por uma mulher que segurava um ovo em sua mão e observava um coelho, representante da fertilidade, pulando alegremente ao redor de seus pés.
Os cristãos se apropriaram da imagem do ovo para festejar a Páscoa, que celebra a ressurreição de Jesus - o Concílio de Nicéia, realizado em 325, estabeleceu o culto à data. Na época, pintavam os ovos (geralmente de galinha, gansa ou codorna) com imagens de figuras religiosas, como o próprio Jesus e sua mãe, Maria.
Na Inglaterra do século X, os ovos ficaram ainda mais sofisticados. O rei Eduardo I (900-924) costumava presentear a realeza e seus súditos com ovos banhados em ouro ou decorados com pedras preciosas na Páscoa. Não é difícil imaginar por que esse hábito não teve muito futuro.
Foram necessários mais 800 anos para que, no século XVIII, confeiteiros franceses tivessem a idéia de fazer os ovos com chocolate - iguaria que aparecera apenas dois séculos antes na Europa, vinda da então recém-descoberta América. Surgido por volta de 1500 a.C., na região do golfo do México, o chocolate era considerado sagrado pelas civilizações Maia e Asteca. A imagem do coelho apareceu na mesma época, associada à criação por causa de sua grande prole.


Fonte: Wikipédia

Origem dos Símbolos da Páscoa

É sugerido por alguns historiadores que muitos dos atuais símbolos ligados à Páscoa (especialmente os ovos de chocolate, ovos coloridos e o coelhinho da Páscoa) são resquícios culturais da festividade de primavera em honra de Eostre que, depois, foram assimilados às celebrações cristãs do Pessach, depois da cristianização dos pagãos germânicos. Contudo, já os persas, romanos, judeus e armênios tinham o hábito de oferecer e receber ovos coloridos por esta época.
Ishtar tinha alguns rituais de caráter sexual, uma vez que era a deusa da fertilidade, outros rituais tinham a ver com libações e outras ofertas corporais.
Um ritual importante ocorria no equinócio da primavera, onde os participantes pintavam e decoravam ovos (símbolo da fertilidade) e os escondiam e enterravam em tocas nos campos. Este ritual foi adaptado pela Igreja Católica no principio do 1º milênio depois de Cristo, fundindo-a com outra festa popular da altura chamada de Páscoa. Mesmo assim, o ritual da decoração dos ovos de Páscoa mantém-se um pouco por todo o mundo nesta festa, quando ocorre o equinócio da primavera.

Fonte: Wikipédia

A Páscoa

A Páscoa (do hebraico Pessach, significando passagem) é um evento religioso cristão, normalmente considerado pelas igrejas ligadas a esta corrente religiosa como a maior e a mais importante festa da cristandade. Na Páscoa os cristãos celebram a Ressurreição de Jesus Cristo (Vitória sobre a morte) depois da sua morte por crucificação (ver Sexta-Feira Santa) que teria ocorrido nesta altura do ano em 30 ou 33 d.C. O termo pode referir-se também ao período do ano canônico que dura cerca de dois meses a partir desta data até ao Pentecostes.
Os eventos da Páscoa teriam ocorrido durante o Pessach, data em que os judeus comemoram a libertação e fuga de seu povo escravizado no Egipto (Portugal, África e Timor) Egito (Brasil).
A palavra Páscoa advém, exatamente do nome em hebraico da festa judaica à qual a Páscoa cristã está intimamente ligada, não só pelo sentido simbólico de “passagem”, comum às celebrações pagãs (passagem do inverno para a primavera) e judaicas (da escravatura no Egito para a liberdade na Terra prometida), mas também pela posição da Páscoa no calendário, segundo os cálculos que se indicam a seguir.
A última ceia partilhada por Jesus e pelos discípulos é considerada, geralmente, um “seder do pesach” – a refeição ritual que acompanha a festividade judaica, se nos atermos à cronologia proposta pelos Evangelhos sinópticos. O Evangelho de João propõe uma cronologia distinta, ao situar a morte de Cristo por altura da hecatombe dos cordeiros do Pesach. Assim, a última ceia teria ocorrido um pouco antes desta festividade.
Os termos "Easter" (Ishtar) e "Ostern" (em inglês e alemão, respectivamente) parecem não ter qualquer relação etimológica com o Pesach(páscoa). As hipóteses mais aceitas relacionam os termos com Eostremonat, nome de um antigo mês germânico, ou de Eostre, uma deusa germânica relacionada com a primavera que era homenageada todos os anos, no mês de Eostremonat, de acordo com o historiador inglês do século VII, Beda.
Fonte: Wikipédia

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Como actuar em caso de sismo?


Evite o Pânico. Mantenha a serenidade

SE ESTÁ DENTRO DE CASA OU DENTRO DE UM EDIFÍCIO:

- Se estiver num dos andares superiores de um edifício não se precipite para as escadas. Abrigue-se no vão de uma porta interior, nos cantos das salas ou debaixo de uma mesa ou cama. - Nunca utilize elevadores.
- Mantenha-se afastado de janelas, espelhos e chaminés. Tenha cuidado com a queda de candeeiros, móveis ou outros objectos.
- Se estiver no rés-do-chão de um edifício e a sua rua for suficientemente larga (por exemplo mais larga que a altura dos edifícios), saia de casa calmamente e caminhe para um local aberto, sempre pelo meio da rua.
- Vá contando alto e devagar até 50.

SE ESTÁ NA RUA:

- Dirija-se para um local aberto, com calma e serenidade. Não corra nem ande a vaguear pelas ruas.
- Enquanto durar o sismo não vá para casa.
- Mantenha-se afastado dos edifícios, sobretudo dos velhos, altos ou isolados, dos postes de electricidade e outros objectos que lhe possam cair em cima.
- Afaste-se de taludes e muros que possam desabar.
- Vá contando alto e devagar até 50.

SE ESTÁ NUM LOCAL COM GRANDE CONCENTRAÇÃO DE PESSOAS:(Escola, sala de espectáculos, edifício de escritórios, fábrica, loja, etc.)

- Não se precipite para as saídas. As escadas e portas são pontos que facilmente se enchem de escombros e podem ficar obstruídos por pessoas tentando deixar o edifício.
- Nas fábricas mantenha-se afastado das máquinas, que podem tombar ou deslizar.
- Fique dentro do edifício até o sismo cessar. Saia depois com calma tendo em atenção as paredes, chaminés, fios eléctricos, candeeiros e outros objectos que possam cair.

SE ESTÁ A CONDUZIR:

- Pare a viatura longe de edifícios, muros, taludes, postos e cabos de alta tensão e permaneça dentro dela.
NOS PRIMEIROS MINUTOS APÓS O SISMO:

- Mantenha a CALMA e conte com a ocorrência de possíveis réplicas.
- Não se precipite para as escadas ou saídas. Nunca utilize elevadores.
- Não fume, nem acenda fósforos ou isqueiros. Pode haver fugas de gás ou curto-circuitos. Utilize lanternas a pilhas.
-Corte a água, o gás e a electricidade.
- Calce sapatos e proteja a cabeça e a cara com um casaco, uma manta, um capacete ou um objecto resistente e prepare agasalhos se o tempo o aconselhar.
- Verifique se há feridos e preste os primeiros socorros se souber. Se houver feridos graves, não os remova, a menos que corram perigo.
- Verifique se há incêndios. Tente apagá-los. Se não conseguir alerte os bombeiros.
- Ligue o rádio e cumpra as recomendações que forem difundidas.
- Limpe urgentemente os produtos inflamáveis que tenham sido derramados (álcool, tintas, etc.).
- Se puder, solte os animais domésticos. Eles trataram de si próprios.

SE ESTÁ JUNTO AO LITORAL:

- Se vive junto ao litoral e sentir um sismo é possível que nos 20 a 30 minutos seguintes ocorra um tsunami.
- Em caso de suspeita ou aviso de tsunami desloque-se de imediato para uma zona alta, pelo menos 30 metros acima do nível do mar, e afastada da costa.
- Afaste-se das praias e das margens dos rios. Nunca vá para uma praia observar um tsunami aproximar-se. Se conseguir ver a onda significa que está demasiado perto para poder escapar.
- Se estiver numa embarcação dirija-se para alto mar. Um tsunami só é destrutivo junto à costa onde a profundidade das águas é pequena. Uma zona onde a profundidade do mar é superior a 150 metros pode considerar-se segura.
- À primeira onda podem suceder-se outras igualmente destrutivas. Mantenha-se num local seguro até que as autoridades indiquem que já não existe perigo.
- Regresse a casa só quando as autoridades o aconselharem.

NAS HORAS SEGUINTES:

- Mantenha a calma e cumpra as instruções que a rádio difundir. Esteja preparado para outros abalos (réplicas) que costumam suceder-se ao sismo principal.
- Se encontrar feridos graves, chame as equipas de socorro para promover a sua evacuação.
- Se houver pessoas soterradas, informe as equipas de salvamento. Entretanto, se sem perigo, for capaz de as começar a libertar, tente fazê-lo retirando os escombros um a um. Não se precipite, não agrave a situação dos feridos ou a sua própria.
- Evite passar por onde haja fios eléctricos soltos e tocar em objectos metálicos em contacto com eles.
- Não beba água de recipientes abertos sem antes a ter examinado e filtrado por coador, filtro ou simples pano lavado.
- Coma alguma coisa. Sentir-se-á melhor e mais capaz de ajudar os outros.
- Acalme as crianças e os idosos. São os que mais sofrem com o medo.
- Não utilize o telefone excepto em caso de extrema urgência (feridos graves, fugas de gás, incêndios, etc.).
- Não propague boatos ou notícias não confirmadas.
- Se a sua casa se encontrar muito danificada terá de a abandonar. Reúna os recipientes com água, alimentos e medicamentos vulgares e especiais (cardíacos, diabéticos, etc.).
- Não reocupe edifícios com grandes estragos, nem se aproxime de estruturas danificadas.
- Corresponda aos apelos que forem divulgados e, se possível, colabore com as equipas de socorro.
- Não circule pelas ruas para observar o que aconteceu. Liberta-as para as viaturas de socorro.

O CIDADÃO É O PRIMEIRO AGENTE DE PROTECÇÃO CIVIL

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Dia do Livro Infantil

No dia 2 de Abril comemora-se mundialmente o “Dia do Livro Infantil”
Esta data coincide com o dia do nascimento de Hans Christian Andersen poeta escritor dinamarquês de histórias infantis.
Para comemorar este dia podemos ler um livro, espreitar a biblioteca digital ou então ir a esta festa... Boas leituras!

Parabéns Nuno!!!!!

O feiticeiro Nuno hoje celebra o seu 13º aniversário.
Parabéns!!!
Muitas felicidades!!!!

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Dia das Mentiras

Há muitas explicações para o 1 de abril ter se transformado no Dia das Mentiras ou Dia dos Bobos. Uma delas diz que a brincadeira surgiu na França. Desde o começo do século XVI, o Ano Novo era festejado no dia 25 de Março, data que marcava a chegada da primavera. As festas duravam uma semana e terminavam no dia 1 de abril.
Em 1564, depois da adoção do calendário gregoriano, o rei Carlos IX de França determinou que o ano novo seria comemorado no dia 1 de janeiro. Alguns franceses resistiram à mudança e continuaram a seguir o calendário antigo, pelo qual o ano iniciaria em 1 de abril. Gozadores passaram então a ridicularizá-los, a enviar presentes esquisitos e convites para festas que não existiam. Essas brincadeiras ficaram conhecidas como plaisanteries.
Em países de língua inglesa o dia da mentira costuma ser conhecido como April Fool's Day ou Dia dos Tolos, na Itália e na França ele é chamado respectivamente pesce d'aprile e poisson d'avril, o que significa literalmente "peixe de abril".